Irei oficializar com esse nome, um espaço para escrever sobre os sons que venho escutando, desde novidades e descobertas a clássicos que estão sempre na minha playlist. Já tinha feito isso no post “Momento NME”, mas o nome ficou muito crítico musical hype wannabe, e nada melhor do que fazer referência a um dos tópicos da comunidade “Que Legal” mais clássicos para batizar este espaço.
New Divas Assim que estão sendo chamadas o grupo de cantoras que vem recebendo múltiplos elogios de críticos e público e que é por composto por Bjork, Cat Power, Feist, PJ Harvey, dentre outras. Destas, as 3 primeiras vem recebendo muita atenção no país por serem atrações do Tim Festival (que provavelmente não irei e estou pra morrer por causa disso). Diferentemente das divas dos anos 90 que depositavam sua fama no laquê e em canções em que se comunicam com golfinhos, essas novas artistas chamam atenção pela crueza, originalidade e um leve toque de glamour.
O ultimo trabalho de Bjork “Volta” foi considerado um retorno a um som mais pop e acessível, só se comparado, claro, a seus últimos trabalhos mais experimerimentais. Confesso que não sou muito fã da cantora, mas não há como não admirar seu imenso talento em transformar qualquer barulinho em arte.
Cat Power é dona da melhor trilha sonora para se abraçar o bueiro. Chan Marshal (seu nome verdadeiro) é depressiva, já tentou suicídio e é detentora do estilo “fossa” na veia. Seu ultimo CD “The Greatest” entrou em praticamente todas as listas dos melhores do ano passado e com louvor. Destaque para faixa título, “Could We”, “Islands” e “Lived in Bars”. Compre uma garrafa de gin, baixe as musicas da cantora e mande ver!
Feist é o mais novo fenômeno da música pop. A cantora que já foi vocalista de uma banda punk agora faz um som mais tranqüilo e com uma levada pro jazz. “1,2,3,4” caiu nas graças do grande público em massa depois que foi trilha sonora da propagando dos I Pods coloridos e possui um clipe que deve ser conferido. “My Moon, my man”, “I Feel it All” e “Mushaboom” são mais músicas da cantora que brilham no meio de tantas faixas boas.
PJ Harvey é queridinha do povo indie e tem uma longa carreira com altos e baixos. Seu novo trabalho “White Chalk” fica no meio termo, tem uma sonoridade bonita mas não é muito empolgante. Se tiver num clima mais tranquilinho escute “When Under Ether” e “The Piano” e não se arrependerá.
Radiohead A banda mais poderosa da música atual e provavelmente a única que possui moral de fazer o que der na cabeça inovou mais uma vez em disponibilizar seu novo álbum “In Rainbow” na internet, cobrando de quem baixar o álbum a quantia que a pessoa bem quiser. O CD vai bem na linha do ultimo trabalho de Thom Yorke “The Eraser”, com um sonzinho quase estilo lounge, o que é bom, mas dá uma saudade do Radiohead genial e comovente de “Ok Computer”. “All I Need” e “House of Cards” são as melhores que estão tendo.
The Knife Quem curte música eletrônica não pode deixar de conferir essa banda genial. Os vocais exóticos e batidas enigmáticas criam um som pegajoso e único que cai bem pra ouvir em casa, na balada ou na acdemia. Ano passado a banda lançou o disco Silent Shout que possui pérolas como “We share our mothers health”, “Like a Pen”, “Marble House” e a faixa título. Não deixe de conferir também “Heartbeats” de seu disco anterior “Deep Cuts” e que é uma versão de uma belíssima música de José Golçalvez, artista que eu não escutei muito ainda mas parece ser muito talentoso também. Agora para de ler isso e vá confirir as músicas logo!! Já!!
New Divas Assim que estão sendo chamadas o grupo de cantoras que vem recebendo múltiplos elogios de críticos e público e que é por composto por Bjork, Cat Power, Feist, PJ Harvey, dentre outras. Destas, as 3 primeiras vem recebendo muita atenção no país por serem atrações do Tim Festival (que provavelmente não irei e estou pra morrer por causa disso). Diferentemente das divas dos anos 90 que depositavam sua fama no laquê e em canções em que se comunicam com golfinhos, essas novas artistas chamam atenção pela crueza, originalidade e um leve toque de glamour.
O ultimo trabalho de Bjork “Volta” foi considerado um retorno a um som mais pop e acessível, só se comparado, claro, a seus últimos trabalhos mais experimerimentais. Confesso que não sou muito fã da cantora, mas não há como não admirar seu imenso talento em transformar qualquer barulinho em arte.
Cat Power é dona da melhor trilha sonora para se abraçar o bueiro. Chan Marshal (seu nome verdadeiro) é depressiva, já tentou suicídio e é detentora do estilo “fossa” na veia. Seu ultimo CD “The Greatest” entrou em praticamente todas as listas dos melhores do ano passado e com louvor. Destaque para faixa título, “Could We”, “Islands” e “Lived in Bars”. Compre uma garrafa de gin, baixe as musicas da cantora e mande ver!
Feist é o mais novo fenômeno da música pop. A cantora que já foi vocalista de uma banda punk agora faz um som mais tranqüilo e com uma levada pro jazz. “1,2,3,4” caiu nas graças do grande público em massa depois que foi trilha sonora da propagando dos I Pods coloridos e possui um clipe que deve ser conferido. “My Moon, my man”, “I Feel it All” e “Mushaboom” são mais músicas da cantora que brilham no meio de tantas faixas boas.
PJ Harvey é queridinha do povo indie e tem uma longa carreira com altos e baixos. Seu novo trabalho “White Chalk” fica no meio termo, tem uma sonoridade bonita mas não é muito empolgante. Se tiver num clima mais tranquilinho escute “When Under Ether” e “The Piano” e não se arrependerá.
Radiohead A banda mais poderosa da música atual e provavelmente a única que possui moral de fazer o que der na cabeça inovou mais uma vez em disponibilizar seu novo álbum “In Rainbow” na internet, cobrando de quem baixar o álbum a quantia que a pessoa bem quiser. O CD vai bem na linha do ultimo trabalho de Thom Yorke “The Eraser”, com um sonzinho quase estilo lounge, o que é bom, mas dá uma saudade do Radiohead genial e comovente de “Ok Computer”. “All I Need” e “House of Cards” são as melhores que estão tendo.
The Knife Quem curte música eletrônica não pode deixar de conferir essa banda genial. Os vocais exóticos e batidas enigmáticas criam um som pegajoso e único que cai bem pra ouvir em casa, na balada ou na acdemia. Ano passado a banda lançou o disco Silent Shout que possui pérolas como “We share our mothers health”, “Like a Pen”, “Marble House” e a faixa título. Não deixe de conferir também “Heartbeats” de seu disco anterior “Deep Cuts” e que é uma versão de uma belíssima música de José Golçalvez, artista que eu não escutei muito ainda mas parece ser muito talentoso também. Agora para de ler isso e vá confirir as músicas logo!! Já!!
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