Eu não escolhi viver em um regime capitalista, não escolhi viver numa cidade porca, não escolhi um senado sujo e corrupto pro meu país, aliás, nem sequer escolhi o país em que nasci. Quando garoto, não escolhi ser cristão, mas tive que fazer a primeira comunhão. Não sei se escolhi ter nascido, nem sempre escolhi as pessoas que conheci e outras queria muito ter conhecido, mas não sou eu quem escolhe quem deveria me conhecer. Tive uma sorte tremenda em, algumas vezes, ter por acaso o que não pude escolher, porém, também não queria ter passado por algumas coisas que não escolhi. Ignorance é mesmo blessed, no brain no pain. Qual a graça de viver em um mundo em que a sociedade matou o presente mais divino que recebemos, A VONTADE!
Porra! Eu sei muito bem o que quero, abraço a vida com paixão. Eu quero muitas coisas, vou tê-las, não quero nem saber se estão distantes, afinal, eu não escolhi a distância das coisas que eu quero. Por fim, posso até chegar a não querer mais nada, mas ainda sim, eu quis; pois, sem vontade, a morte é quem te escolhe.
Porra! Eu sei muito bem o que quero, abraço a vida com paixão. Eu quero muitas coisas, vou tê-las, não quero nem saber se estão distantes, afinal, eu não escolhi a distância das coisas que eu quero. Por fim, posso até chegar a não querer mais nada, mas ainda sim, eu quis; pois, sem vontade, a morte é quem te escolhe.
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