Um dia bate, assim, inesperado, à sua porta, esse tal hiato criativo.
Você lê e não obtém respostas do próprio cérebro.
Fica esperando, esperando, esperando, incansável.
Mas a idéia simplesmente não vem.
Ela não vem.
Você passa a decepcionar seus antigos leitores, pai, mãe, irmã, amigos.
E o pior: decepciona a si mesmo.
Cadê o antigo escritor que morava na bela rua cheia de flores dentro de você?
Não mora mais? Se mudou para uma rua vazia e escura?
Será que ele volta?
...
Por Samya, quem o hiato criativo conseguiu aprisionar.
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