Reparou? Pois é, quantidade. É o que a gente mais vê.
Tudo está desordenado, e o quantitativo ficou melhor que o qualitativo.
O relacionamento perfeito, agora segue o seguinte cronograma: Balada; Embriagar-se; Pegar alguém (embriagado de preferência), e Trepar. Então recomeça o ciclo: Quanto mais, melhor.
Jantar em família com comidinha da mamãe? Como, se todo mundo anda apressado, com horários loucos e diferentes, às vezes tendo somente uma hora de almoço, a qual deve usar para comer; ir ao banco; e ainda estudar para uma prova? Quem acaba resolvendo este problema é o fast-food, onde quanto mais gordura e aditivos alimentares, melhor.
‘Pseudoamericanos’, com coração de periferia e contas bancárias de magnatas, se cobrem de diamantes e casacos de pele para comporem canções cujas letras não passam de gemidos de caráter sexual; E cujas coreografias nada mais são do que “meter de cueca”; Gravam clipes e os vendem visando comprarem mais diamantes, mais peles e mais putas, para gravarem mais clipes: Quanto mais, melhor.
Para arrematar, os ‘pseudobrasileiros’ vão à ‘buatchy’; dançam Beyoncé; trepam com pessoas de quem nem sequer lembram o nome, e depois, já que sexo dá muita fome, vão comer um Cheddar McMelt com uma Coca-Cola ‘Zero’, para não engordarem, não ficarem feios e poderem ter mais chances de repetirem o ciclo: Quanto mais, melhor.
Percebem como todos se juntaram no final? Da mesma maneira que com a qualidade, pode-se relacionar sexo, gastronomia e música em quantidade.
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