sábado, 7 de julho de 2007

Sobre Cinema



A candura de “Peixe Grande”;
A excelência de “Dr. Fantástico”;
A importância de “Cidadão Kane”;
A astúcia na “Última Noite de Boris Grushenko”;
A sanidade de “Quero Ser John Malkovich”;
A dor de um “Brilho Eterno de uma Mente sem Lembrança”;
A esperteza do “Sentido da Vida”;
A malícia de “De Olhos bem Fechados”;
A bizarrice de “Rushmore”;
O ritmo de “ La Nave Va ”;
A elegância “Do Inferno”;
O misterio do “Enigma de Kasper Hauser”;
A dificuldade de “Adaptação”;
O carisma dos “Excêntricos Tennenbauns”;
A vingança de “Lolita”;
A víscera de um “Réquiem Para um Sonho”;
A loucura de “Trainspotting”;
A incrível “Vida de Brian”;
O segredo de “Pi”;
O conforto do “Diário de Briget Jones”;
O sonho de “Orgulho e Preconceito”;
A desenvoltura do “Dorminhoco”;
O medo do “Parque dos Dinossauros”;
O desconhecido “Donnie Darko;”
O sorriso de “Pequena Miss Sunshine”;
A angústia de “O Iluminado”.


E todos os outros adjetivos de grandes filmes que, por hora, eu esqueci.

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